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Ministra da Saúde apoia "lista negra" de pacientes do CHL

Desde o mês passado que é de conhecimento público que há uma lista de cerca de uma dezena de pessoas que não podem entrar livremente no estabelecimento hospitalar.

© Créditos: Anouk Antony/Luxemburger Wort

Face à polémica da existência de uma “lista negra” de pacientes no Centro Hospitalar do Luxemburgo (CHL), a ministra da Saúde, Paulette Lenert, diz que a medida é uma “proteção dos profissionais de saúde” e não uma sanção para os doentes.

Desde o mês passado que é de conhecimento público que há uma lista de cerca de uma dezena de pessoas que não podem entrar livremente no estabelecimento hospitalar por terem “ameaçado ou agredido verbal ou fisicamente o pessoal do CHL”. Os incidentes terão acontecido sobretudo no serviço de urgências.

Paulette Lenert diz agora, em resposta parlamentar, tal como já tinha sido defendido pela direção do CHL, que se trata de uma medida para proteger os profissionais de saúde de agressões físicas e verbais graves, e que essa lista é exclusiva daquele hospital.

A ministra garante ainda que não pode haver confusão nos pacientes abrangidos por esta medida até porque as pessoas são identificadas através do seu número de segurança social e não pelo nome.

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