Um terço dos trabalhadores prefere estar no desemprego a ser infeliz no trabalho
Conclusão é de um estudo mundial da Randstad, empresa líder de serviços de recursos humanos.
© Créditos: Chris Karaba
Um terço dos trabalhadores do Luxemburgo - 31% - diz preferir o desemprego a ser infeliz no local de trabalho. A conclusão surge na sondagem Workmonitor, estudo mundial da Randstad, empresa líder de serviços de recursos humanos.
Num contexto de incerteza económica gerada por diversas crises, os trabalhadores parecem privilegiam a segurança do emprego, mas não a todo o custo.
Quase metade dos inquiridos (46%) dizem-se dispostos a recusar um emprego que não lhes permita ter um bom equilíbrio entre vida profissional e vida privada.
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Mas ainda segundo os dados, 14% dos assalariados preveem trabalhar mais para ter um ordenado mais elevado, para fazer face ao aumento do custo de vida. Se isso não acontecer, equacionam despedir-se e mudar de emprego para melhorar as suas condições salariais.
No inquérito, cerca de 78% dos trabalhadores temem ainda que a sua situação financeira não lhes permita reformarem-se no momento em que desejariam.